Tamanho de miniestacas, manejo do estufim e fitohormônios na propagação clonal de Eucalyptus urophylla e híbridos de Corymbia spp.
DOI:
https://doi.org/10.53661/1806-9088202650263952Palavras-chave:
Viveiro florestal, Reguladores de Crescimento vegetal, SilviculturaResumo
A área plantada com clones do gênero Corymbia spp. aumentará nos próximos anos, apesar de sua difícil propagação. O objetivo então foi avaliar o tamanho de miniestacas, tempo de abertura do estufim, e uso de reguladores de crescimento na clonagem de Corymbia spp. Foram montados quatro experimentos com três clones: C. citriodora x C. torelliana, C. torelliana x C. citriodora e E. urophylla, que atuou como controle pela facilidade na propagação, o resultado do experimento anterior otimizou o próximo. Inicialmente foram testados três tamanhos de miniestacas: 5, 10 e 15 cm de comprimento. No segundo três tempos de coletas das miniestacas após abertura do estufim: 0, 24 e 48 horas. Para o terceiro experimento foram testadas cinco concentrações de ácido indolbutírico AIB (0, 500, 1000, 1500 e 2000 mg kg-1) e por fim cinco concentrações de um formulado com diferentes fitorreguladores (0, 1, 2, 3 e 4 mL L-1). Os experimentos foram conduzidos em blocos casualizados em esquema fatorial em função do genótipo. Em cada experimento avaliou-se: aproveitamento final de mudas, sobrevivência, altura de plantas, comprimento de raiz, e massa seca de raízes, parte aérea e total. Miniestacas de 15 cm foram melhores para o crescimento de ambos híbridos, em relação ao tempo de abertura do estufim, verificou-se que o intervalo de 24 horas após a abertura foi o melhor para as miniestacas de C. citriodora x C. torelliana. Aplicações de 2000 e 1000 mg kg-1 de AIB favorecem o enraizamento de Corymbia spp., que pode ter a qualidade de mudas melhorada com aplicação de 4 mL L-1 do formulado com diferentes hormônios.
Palavras-chave: Viveiro florestal; Reguladores de Crescimento vegetal; Silvicultura
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