Cultivo protegido e salinidade hidríca na formação de mudas de Erythrina velutina Willd
DOI:
https://doi.org/10.53661/1806-9088202448263598Palavras-chave:
Caatinga, Restauração florestal, Estresse salinoResumo
O cultivo protegido pode reduzir os efeitos nocivos do estresse salino sobre o desenvolvimento de espécies vegetais. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o crescimento e as respostas morfofisiológicas de mudas de E. velutina cultivado sob estresse salino em dois ambientes de cultivo. O experimento foi conduzido em área experimental pertencente à Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, Ceará. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em parcela subsubdivididas, onde as parcelas eram representadas pelos ambientes de cultivo (estufa do tipo telada fechada - ETF e estufa do tipo capela aberta nas laterais - ETAL), as subparcelas pelas águas de irrigação (0,8 e 5,0 dS m-1) e na subsubparcelas as épocas de coletas (20, 40, 60 e 80 DAS), com quatro repetições. O estresse salino inibiu o crescimento das mudas de E. velutina em altura, área foliar, número de folhas e massa seca da parte aérea, porém proporcionou maior massa seca da raiz durante toda a época de cultivo. Além disso, afetou as trocas gasosas após 50 dias de cultivo. As mudas produzidas no ambiente telado aberto nas laterais e com água de menor salinidade apresentaram maior índice de qualidade de Dickson.
Palavras-chave: Caatinga; Restauração florestal; Estresse salino.
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