Cultivo protegido e salinidade hidríca na formação de mudas de Erythrina velutina Willd

Geocleber Gomes de Sousa; Claudivan Feitosa de Lacerda; Jonnathan Richeds da Silva Sales; Francisco Barroso da Silva Junior; Andeza de Melo Mendonça; Thales Vinícius de Araújo Viana

doi:10.53661/1806-9088202448263598

Cultivo protegido e salinidade hidríca na formação de mudas de Erythrina velutina Willd

Autores

Geocleber Gomes de Sousa Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Desenvolvimento Rural, Redenção, CE, Brasil
Claudivan Feitosa de Lacerda Universidade Federal do Ceará, Departamento de Engenharia Agrícola, Fortaleza, CE, Brasil
Jonnathan Richeds da Silva Sales Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Fortaleza, CE, Brasil
Francisco Barroso da Silva Junior Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, Fortaleza, CE, Brasil
Andeza de Melo Mendonça Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, Fortaleza, CE, Brasil
Thales Vinícius de Araújo Viana Universidade Federal do Ceará, Departamento de Engenharia Agrícola, Fortaleza, CE, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.53661/1806-9088202448263598

Palavras-chave:

Caatinga, Restauração florestal, Estresse salino

Resumo

O cultivo protegido pode reduzir os efeitos nocivos do estresse salino sobre o desenvolvimento de espécies vegetais. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o crescimento e as respostas morfofisiológicas de mudas de E. velutina cultivado sob estresse salino em dois ambientes de cultivo. O experimento foi conduzido em área experimental pertencente à Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, Ceará. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em parcela subsubdivididas, onde as parcelas eram representadas pelos ambientes de cultivo (estufa do tipo telada fechada - ETF e estufa do tipo capela aberta nas laterais - ETAL), as subparcelas pelas águas de irrigação (0,8 e 5,0 dS m^-1) e na subsubparcelas as épocas de coletas (20, 40, 60 e 80 DAS), com quatro repetições. O estresse salino inibiu o crescimento das mudas de E. velutina em altura, área foliar, número de folhas e massa seca da parte aérea, porém proporcionou maior massa seca da raiz durante toda a época de cultivo. Além disso, afetou as trocas gasosas após 50 dias de cultivo. As mudas produzidas no ambiente telado aberto nas laterais e com água de menor salinidade apresentaram maior índice de qualidade de Dickson.

Palavras-chave: Caatinga; Restauração florestal; Estresse salino.

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Publicado

2024-07-17

Como Citar

Sousa, G. G. de, Lacerda, C. F. de, Sales, J. R. da S., Silva Junior, F. B. da, Mendonça, A. de M., & Viana, T. V. de A. (2024). Cultivo protegido e salinidade hidríca na formação de mudas de Erythrina velutina Willd. Revista Árvore, 48(1). https://doi.org/10.53661/1806-9088202448263598

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Edição

Revista Árvore, Viçosa-MG, v.48, 2024

Seção

Silvicultura

Licença

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