EFEITO DO VOLUME DE TUBETES NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Calophyllum brasiliense E Toona ciliata

Autores

  • Alysson Canabrava Lisboa Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Paulo Sérgio dos Santos Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Florestas, Departamento de Silvicultura
  • Sílvio Nolasco de Oliveira Neto Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Engenharia Florestal
  • Daniele Nunes de Castro Engenheira Florestal
  • Alan Henrique Marques de Abreu Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Florestas, Departamento de Silvicultura

Resumo

A demanda por informações silviculturais de espécies florestais alternativas para reflorestamentos com fins econômicos, entre as quais incluem os métodos de produção de mudas, tem aumentado nos últimos anos. Neste trabalho, avaliou-se a influência de volumes de tubetes, com dimensões de 115, 180 e de 280 cm³, no crescimento de mudas de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.) e cedro-australiano (Toona ciliata M. Roem. var. australis (F. Muell.) Bahadur). O substrato utilizado foi composto por uma mistura de 80% de substrato comercial e 20% de argila. Foram avaliados o diâmetro de colo e a altura das mudas aos 60, 90, 120 e 150 dias após a repicagem. Nessa última ocasião, determinou-se também o peso de massa seca da parte aérea, do sistema radicular e total, bem como o Índice de Qualidade de Dickson. Houve efeito do volume do tubete sobre as características das mudas, sendo o cedro-australiano a espécie mais responsiva. Conclui-se que para o guanandi o tubete mais indicado é o de 180 cm³ e para o cedro-australiano, o de 280 cm³.

Palavras-chave: Cedro-australiano, Guanandi e Recipientes.

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Publicado

2012-10-22

Como Citar

Lisboa, A. C., dos Santos, P. S., de Oliveira Neto, S. N., de Castro, D. N., & de Abreu, A. H. M. (2012). EFEITO DO VOLUME DE TUBETES NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Calophyllum brasiliense E Toona ciliata. Revista Árvore, 36(04), https://doi.org/10.1590/S0100–67622012000400003. Recuperado de https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/82076