https://revistaarvore.ufv.br/rarv/issue/feed Revista Árvore 2025-10-31T13:57:16-03:00 Angeline Martini rarvore@sif.org.br Open Journal Systems <div style="max-width: 800px; margin: 0 auto; background-color: #f0fff0; padding: 20px; box-shadow: 0 0 10px rgba(0, 0, 0, 0.1); border-radius: 8px;"> <p style="margin-bottom: 15px; text-align: justify; line-height: 1.8;">A Revista Árvore é um veículo de divulgação científica publicado pela Sociedade de Investigações Florestais (SIF), vinculada ao Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa, Brasil. A revista publica continuamente trabalhos originais de contribuição científica, no campo da Ciência Florestal, nas áreas de Conservação da Natureza, Silvicultura, Tecnologia e Manejo Florestal. Nosso processo de revisão segue a ética da avaliação duplo-cega e é realizada por pesquisadores altamente renomados e capacitados. Temos o privilégio de compartilhar conhecimento ininterruptamente por toda nossa história, contabilizando 183 edições e mais de 2800 artigos publicados.</p> </div> https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263952 Tamanho de miniestacas, manejo do estufim e fitohormônios na propagação clonal de Eucalyptus urophylla e híbridos de Corymbia spp. 2025-10-20T18:03:58-03:00 Rosália Nazareth Rosa Trindade rosalia.trindade@ufvjm.edu.br Gabriel Faria Parreiras de Andrade gabriel.p.andrade@ufv.br Augusto Matias de Oliveira augusto2013ufpi@gmail.com Miranda Titon mtiton@ufvjm.edu.br Márcia Regina da Costa marcia.costa@ufvjm.edu.br <p>A área plantada com clones do gênero <em>Corymbia</em> spp. aumentará nos próximos anos, apesar de sua difícil propagação. O objetivo então foi avaliar o tamanho de miniestacas, tempo de abertura do estufim, e uso de reguladores de crescimento na clonagem de <em>Corymbia </em>spp<em>. </em>Foram montados quatro experimentos com três clones: <em>C. citriodora</em> x <em>C. torelliana</em>, <em>C. torelliana </em>x <em>C. citriodora</em> e <em>E. urophylla</em>, que atuou como controle pela facilidade na propagação, o resultado do experimento anterior otimizou o próximo. Inicialmente foram testados três tamanhos de miniestacas: 5, 10 e 15 cm de comprimento. No segundo três tempos de coletas das miniestacas após abertura do estufim: 0, 24 e 48 horas. Para o terceiro experimento foram testadas cinco concentrações de ácido indolbutírico AIB (0, 500, 1000, 1500 e 2000 mg kg<sup>-1</sup>) e por fim cinco concentrações de um formulado com diferentes fitorreguladores (0, 1, 2, 3 e 4 mL L<sup>-1</sup>). Os experimentos foram conduzidos em blocos casualizados em esquema fatorial em função do genótipo. Em cada experimento avaliou-se: aproveitamento final de mudas, sobrevivência, altura de plantas, comprimento de raiz, e massa seca de raízes, parte aérea e total. Miniestacas de 15 cm foram melhores para o crescimento de ambos híbridos, em relação ao tempo de abertura do estufim, verificou-se que o intervalo de 24 horas após a abertura foi o melhor para as miniestacas de <em>C. citriodora</em> x <em>C. torelliana.</em> Aplicações de 2000 e 1000 mg kg<sup>-1</sup> de AIB favorecem o enraizamento de <em>Corymbia </em>spp., que pode ter a qualidade de mudas melhorada com aplicação de 4 mL L<sup>-1</sup> do formulado com diferentes hormônios.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Viveiro florestal; Reguladores de Crescimento vegetal; Silvicultura</p> 2025-12-11T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263881 Modelagem morfológica e colorimétrica para determinação de estádios de maturação de frutos de Euterpe edulis 2025-04-23T09:14:55-03:00 Guilherme Bravim Canal guilhermebravim@hotmail.com Rodrigo Sobreira Alexandre rodrigosobreiraalexandre@gmail.com Adelson Lemes da Silva Júnior adelsonlemes@yahoo.com.br José Henrique Soler Guilhen jhguilhen@gmail.com Karine Fernandes Caiafa karine.caiafa@ufv.br Marcia Flores da Silva Ferreira marcia.ferreira@ufes.br Adésio Ferreira adesioferreira@gmail.com <p>A caracterização precisa do estádio de maturação de frutos é essencial para garantir padrões de qualidade, uniformidade e valor agregado à produção. Neste estudo, foram analisadas características morfológicas e colorimétricas de frutos de <em>Euterpe edulis</em> Mart., com o objetivo de desenvolver um modelo matemático capaz de estimar, de forma eficiente, o ponto fisiológico de maturação. As variáveis avaliadas incluíram medidas dimensionais do fruto e da semente, massa fresca, volume de sementes, rendimento de polpa e atributos de cor. A análise de correlação indicou associações significativas entre a maioria das variáveis analisadas, com coeficientes variando de baixos a elevados. Correlações fortes foram observadas entre o tamanho da semente e seu peso fresco, enquanto a associação entre características morfológicas e colorimétricas foi, em geral, baixa. Por outro lado, o estádio de maturação apresentou correlação alta e significativa com os parâmetros de cor, especialmente com os componentes relacionados à luminosidade, saturação e tonalidade. Com base nesses resultados, foi possível ajustar um modelo de regressão linear múltipla utilizando os atributos colorimétricos como variáveis preditoras. O modelo final demonstrou elevada capacidade de predição e pode ser aplicado como ferramenta não destrutiva para estimar o estádio de maturação dos frutos de juçara. Essa abordagem contribui para a padronização do ponto de colheita, otimizando o aproveitamento da polpa e agregando valor à cadeia produtiva da espécie. Dentre os diferentes modelos lineares múltiplos gerados com o uso dos índices colorimétricos, o que melhor se ajustou foi o modelo: Y ̂=4.93543-0.04511*L-0.11503*C+0.04952*b+0.02832*a+0.00097*h.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Juçara; Índices colorimétricos; Modelos lineares múltiplos</p> 2025-11-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore