https://revistaarvore.ufv.br/rarv/issue/feedRevista Árvore2025-01-01T00:00:00-03:00Angeline Martinirarvore@sif.org.brOpen Journal Systems<div style="max-width: 800px; margin: 0 auto; background-color: #f0fff0; padding: 20px; box-shadow: 0 0 10px rgba(0, 0, 0, 0.1); border-radius: 8px;"> <p style="margin-bottom: 15px; text-align: justify; line-height: 1.8;">A Revista Árvore é um veículo de divulgação científica publicado pela Sociedade de Investigações Florestais (SIF), vinculada ao Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa, Brasil. A revista publica continuamente trabalhos originais de contribuição científica, no campo da Ciência Florestal, nas áreas de Conservação da Natureza, Silvicultura, Tecnologia e Manejo Florestal. Nosso processo de revisão segue a ética da avaliação duplo-cega e é realizada por pesquisadores altamente renomados e capacitados. Temos o privilégio de compartilhar conhecimento ininterruptamente por toda nossa história, contabilizando 183 edições e mais de 2800 artigos publicados.</p> </div>https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263840Índices de qualidade das fibras das madeiras de Corymbia spp. Eucalyptus spp. para seleção de materiais genéticos destinados a produção de polpa celulósica2024-10-20T12:33:48-03:00Wagner Patrício de Sousa Júniorwpatriciojr@yahoo.com.brAna Márcia Macedo Ladeira Carvalhoana.marcia@ufv.brAngélica de Cássia Oliveira Carneirocassiacarneiro1@gmail.comIara Fontes Demuneriara.demuner@ufv.brRudson Silva Oliveirarudson.silvaoliveira@aperam.comLilian Alves Carvalho Reisreis.lilian.agro@gmail.comLeila Aparecida Lopeslopesleila14@gmail.comSherellyn Daphnee Alves Morettisherellyn.moretti@ufv.br<p>A indicação de materiais genéticos para obtenção de polpa celulósica e produção de papel requer a comprovação da eficiência em relação ao desempenho silvicultural e de processamento na indústria. Neste contexto, buscou-se neste trabalho selecionar materiais genéticos de <em>Eucalyptus</em> spp. e <em>Corymbia</em> spp. para produção de polpas celulósicas destinadas à produção de papel, por meio de análise de agrupamento, a partir das características morfológicas dos principais elementos anatômicos da madeira, rendimento depurado da polpa marrom e índices de qualidade das fibras (Índices de Runkel, enfeltramento, Mulsteph e coeficiente de flexibilidade). Foram avaliados 16 materiais genéticos, sendo colhidas três árvores de diâmetro médio por tratamento, aos 81 meses de idade e espaçamento de plantio 6x1,5m, provenientes de plantios situados na cidade de Itamarandiba/MG. Para as medições das dimensões das fibras e vasos em microscópio ótico utilizou-se o software Axiovision 4.8. As informações sobre o rendimento depurado da polpação para estes materiais genéticos foram obtidas na literatura. Na análise de agrupamento foram obtidos três grupos distintos de materiais genéticos. Observou-se no grupo I a predominância de híbridos com fibras mais compridas e menos flexíveis (Índice de Runkel >1, fração parede >50% e Coeficiente de flexibilidade <50%), mais adequadas para a fabricação de papéis absorventes. Em relação aos grupos II e III, os materiais genéticos tiveram representantes com maiores rendimentos depurados nas polpações (>52,0%), menores frações paredes (<50%) e outros índices de qualidade das fibras que indicaram a predominância de fibras mais flexíveis (Coeficiente de flexibilidade >50% e Índice de enfeltramento >51%), mais adequadas principalmente para fabricação papéis resistentes ao rasgo e ao arrebentamento, destinados para embalagens e sacarias.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Índice de Runkel; Resistência mecânica da polpa celulósica; Flexibilidade das fibras</p>2024-12-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Árvorehttps://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263792Adsorção do herbicida 2,4-D ácido 2,4- diclorofenoxiacético em carvão ativado da casca da castanha-do-brasil2024-09-13T16:45:46-03:00Pryscila Machado de Castropry_castro@yahoo.com.brStela Regina Ferrarinisrferrarini@gmail.comMichelle da Silva Ferreira Rimolimichellefsrimoli@hotmail.comAloir Antônio Merloaloir.merlo@ufrgs.brRoberta Martins Nogueirarobertamnogueira@gmail.comEvaldo Martins Piresevaldo.pires@gmail.com<p>Carvão ativado é um material com elevado teor de carbono fixo e alta área superficial, cuja capacidade de adsorção de compostos orgânicos é dependente do material precursor e do processo a que é submetido. O 2,4-D é uma molécula que está associada à inúmeros danos à saúde humana e é amplamente utilizado no Brasil para o controle de plantas daninhas. Em áreas rurais seu uso pode levar a contaminação de águas superficiais e subterrâneas. Neste trabalho teve-se por objetivo avaliar o potencial de adsorção do ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D) pelo carvão da casca da amêndoa da castanha-do-brasil ativado à 800 <sup>o</sup>C comparando-se as atmosferas de ativação por vapor d’água e CO<sub>2</sub>. Os carvões ativados tanto com vapor quanto com CO<sub>2 </sub>foram caracterizados quanto à distribuição de diâmetros de poros pela Teoria de Adsorção Multimolecular (BET), morfologia através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e estabilidade térmica por análise termogravimétrica (TGA). Os carvões ativados com vapor e CO<sub>2</sub> apresentaram elevadas áreas superficiais (397 ± 8 m<sup>2</sup>/g e 325 ± 7 m<sup>2</sup>/g, respectivamente). As micrografias demonstraram alta porosidade dos carvões ativados e a perda de apenas 20% de sua massa no teste de termogravimetria comprovou a estabilidade térmica do material. O ensaio de cinética de adsorção foi realizado por Cromatografia de Alta Eficiência (CLAE) nos tempos de 0 a 120 minutos. O tempo de equilíbrio foi de 45 minutos para o carvão ativado com vapor d’água, alcançando 92,51% de remoção e 120 minutos para o carvão ativado com CO<sub>2</sub> com 84,81% de 2,4-D removido. O modelo de cinética de pseudo-segunda ordem apresentou o melhor ajuste dos dados.<br /><br /><strong>Palavras-chave</strong>: Adsorção, Herbicida, Potabilidade</p>2024-12-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Árvorehttps://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263802Efeito do doador de óxido nítrico livre e nanoencapsulado na resposta de plantas arbóreas em seu processo de rustificação2024-07-19T16:00:50-03:00Hugo Roldi Guarizhugo.guariz@gmail.comHalley Caixeta de Oliveirahalley@uel.brGabriel Danilo Shimizugabrield.shimizu@gmail.comJoana Claudio Pierettijoana.pieretti@ufabc.edu.brAmedea Barozzi Seabraamedea.seabra@ufabc.edu.br<p>O óxido nítrico (NO) desempenha um papel crucial como molécula sinalizadora em diversos processos biológicos em plantas, participando da resposta a diferentes tipos de estresses ambientais. A técnica de nanoencapsulação de doadores de NO surge como uma abordagem promissora para expandir e viabilizar a aplicação exógena de óxido nítrico em programas de restauração ambiental. Assim, este estudo teve como objetivo verificar o efeito do uso de um doador de NO, nas formas livre e encapsulada, na aclimatação de mudas de três espécies arbóreas: <em>Hymenaea courbaril</em> L., <em>Amburana cearensis</em> (Allemão) A.C. Smith, e <em>Hymenaea stigonocarpa</em> Mart. ex Hayne. As mudas foram cultivadas por 3 meses sob sombra moderada e transferidas para o setor de rustificação, onde permaneceram por 3 meses sob os tratamentos: nanopartículas de quitosana contendo S-nitrosoglutationa (NP-CS-GSNO) nas concentrações de 0,025, 0,05, 0,1 e 0,2 mM; S-nitrosoglutationa livre, nas concentrações de 0,1 e 0,2 mM; e Controle. Para <em>H. stigonocarpa</em>, os tratamentos com GSNO livre ou nanoencapsulado não diferiram entre si, diferenciando-se apenas do Controle. <em>H. courbaril</em> apresentou comportamento semelhante em relação às variáveis de crescimento; entretanto, na análise das variáveis fisiológicas, apenas os tratamentos NP-CS-GSNO 0,1 e 0,2 mM diferiram dos demais tratamentos. <em>A. cearensis</em> manteve comportamento similar a <em>H. courbaril</em>, com diferença apenas no tratamento Controle em relação aos demais. Esses resultados indicam que o GSNO apresenta efeitos fisiológicos benéficos quando disponibilizado para espécies florestais nativas, como <em>H. stigonocarpa</em>, <em>H. courbaril</em> e <em>A. cearensis</em>, desencadeando atividades protetoras e incrementais em relação à fotossíntese, condutância estomática e formação de biomassa.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Nanotecnologia; Estresse ambiental; Aclimatação</p>2024-12-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Árvorehttps://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263812Sobrevivência e crescimento inicial de mudas produzidas em diferentes recipientes e uso de mulching em área antropizada2024-06-27T17:59:22-03:00Thairini Claudino Zavistanoviczthairini.z@gmail.comMaristela Machado Araujomaristela.araujo@ufsm.brSuelen Carpenedo Aimisuaimi@gmail.comÁlvaro Luis Pasquetti Berghettialvaro.berghetti@gmail.comClaudia Costellaclaudiacostella95@gmail.comMatheus Roberto da Silvamatheus-r-da-silva@hotmail.com<p>A demanda por mudas de espécies nativas arbóreas para restauração de áreas alteradas tem aumentado consideravelmente. Assim é importante o conhecimento de estratégias que favorecem a produção das mudas no viveiro com qualidade, além da sobrevivência, crescimento e desenvolvimento no campo. Este estudo objetivou avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial de mudas de <em>Inga vera</em> Will. e <em>Schinus terebinthifolius </em>Raddi, após 24 meses de plantio, em área antropizada. O experimento foi conduzido em esquema fatorial (2x2), considerando tipos de recipientes utilizados na produção das mudas e presença ou ausência de <em>mulching</em> no seu entorno, no plantio. Aos 24 meses após o plantio verificou-se a sobrevivência das mudas, bem como os atributos morfofisiológicos. Quanto à sobrevivência, <em>I</em>.<em> vera</em> apresentou maior média para mudas produzidas em saco plástico (86,7%), enquanto <em>S</em>.<em> terebinthifolius</em> não demonstrou diferença entre os tratamentos. Os atributos morfológicos incremento em altura (IncH) e em diâmetro do coleto (IncDC), área da copa (AC) e massa seca da parte aérea (MSPA) foram favorecidos pelo uso do saco plástico em mudas de <em>I</em>.<em> vera</em>. Para <em>S</em>.<em> terebinthifolius</em>, o saco plástico favoreceu somente o IncH, igualando-se às mudas produzidas em tubetes nas demais variáveis. O uso do <em>mulching</em> não foi eficaz para auxiliar no crescimento de ambas as espécies e os atributos fisiológicos mostraram-se semelhantes para todos os tratamentos testados. Visando elevada sobrevivência e rápido crescimento das mudas a campo, recomenda-se a produção de <em>I</em>.<em> vera</em> em sacos plásticos de 1,5 L, enquanto mudas de <em>S</em>. <em>terebinthifolius </em>podem ser produzidas em tubetes de 180 cm³. O uso do <em>mulching</em> como trato cultural, para ambas as espécies, deve ser investigado em estudos futuros.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> <em>Inga vera</em>; <em>Schinus terebinthifolius</em>; Atributos morfofisiológicos; Extremo sul do Bioma Mata Atlântica</p>2024-12-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Árvore