https://revistaarvore.ufv.br/rarv/issue/feed Revista Árvore 2025-04-27T10:29:29-03:00 Angeline Martini rarvore@sif.org.br Open Journal Systems <div style="max-width: 800px; margin: 0 auto; background-color: #f0fff0; padding: 20px; box-shadow: 0 0 10px rgba(0, 0, 0, 0.1); border-radius: 8px;"> <p style="margin-bottom: 15px; text-align: justify; line-height: 1.8;">A Revista Árvore é um veículo de divulgação científica publicado pela Sociedade de Investigações Florestais (SIF), vinculada ao Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa, Brasil. A revista publica continuamente trabalhos originais de contribuição científica, no campo da Ciência Florestal, nas áreas de Conservação da Natureza, Silvicultura, Tecnologia e Manejo Florestal. Nosso processo de revisão segue a ética da avaliação duplo-cega e é realizada por pesquisadores altamente renomados e capacitados. Temos o privilégio de compartilhar conhecimento ininterruptamente por toda nossa história, contabilizando 183 edições e mais de 2800 artigos publicados.</p> </div> https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263865 Edentree: Uma aplicação web para análise da rotação florestal 2025-04-22T10:45:30-03:00 Marcelo Vitor Gualberto Santos Chaves marcelo160102@gmail.com Marcelo Lourençoni Pauletti lourenconi.marcelo@icloud.com Samuel José Silva Soares da Rocha samuel.rocha@ufla.br Lucas Rezende Gomide lucasgomide@ufla.br Carolina Souza Jarochinski e Silva carolina.jsilva@ufla.br <p>O pacote R/Shiny é uma ferramenta que permite a criação de aplicações web interativas, transformando análises complexas em interfaces acessíveis. No setor florestal, o potencial do Shiny ainda é pouco explorado, apesar de suas aplicações em áreas como inventário florestal, monitoramento de incêndios, análise de dados de <em>LiDAR</em> e estimativas de biomassa e carbono em florestas brasileiras. Essa ferramenta tem sido adotada por pesquisadores e empresas por sua capacidade de gerar relatórios estatísticos e dashboards interativos, contribuindo para a visualização de dados e apoiando a tomada de decisão florestal. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa foi desenvolver uma aplicação web em R/Shiny para a área florestal que, por meio do cálculo de indicadores silviculturais e financeiros, auxilie o usuário na tomada de decisões referentes ao seu projeto florestal. Os principais pacotes utilizados para criar a interface da aplicação web foram: Shiny, bs4Dash e golem, que oferecem funcionalidades pré-construídas e permitem que a aplicação seja desenvolvida com menor esforço. Para a validação, foram utilizados dados coletados em 2021 de um plantio florestal de <em>Eucalyptus urograndis</em> em Alagoinhas, Bahia, juntamente com os softwares Microsoft Excel e Planin®. Como resultado, obteve-se uma aplicação web funcional e online para a área florestal, com desempenho satisfatório nas etapas de validação, atendendo aos critérios estabelecidos. Assim, a ferramenta desenvolvida pode contribuir para o apoio à tomada de decisões durante o planejamento e manejo de plantios florestais.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> <em>Shiny</em>; <em>R</em>; Setor florestal; Viabilidade financeira</p> 2025-06-02T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263843 Desvendando dinâmicas e padrões ecológicos em um gradiente urbano-rural de fragmentos florestais no bioma Mata Atlântica 2025-03-18T13:19:14-03:00 Jéssica Thalheimer de Aguiar jeh.aguiar93@hotmail.com Tarik Cuchi tarikcuchi@gmail.com Rogério Bobrowski rogerio@unicentro.br <p>A composição florística e a estrutura florestal têm sido amplamente documentadas como uma base bem estabelecida para estudos ecológicos. No entanto, relatos de distinções ao longo do gradiente urbano-rural são limitadas para os ecossistemas neotropicais. Portanto, analisou-se os padrões de florística, diversidade e distribuição espacial de espécies arbóreas ao longo de um gradiente urbano-rural de fragmentos florestais no Bioma Mata Atlântica. Em cada fragmento (urbano, periurbano e rural) foi amostrada uma área de 1,0 ha, com base em 50 unidades amostrais de 20,0 x 10,0 m, coletando-se dados sobre espécie, DAP, altura total e posição (coordenadas x e y). Foram realizadas análises sobre estágio de sucessão secundária, fitossociologia, distribuição gráfica dos dados, similaridade florística, índices de diversidade e distribuição espacial (para todas as espécies e para as principais). Foi encontrada diferença florística significativa entre os fragmentos ao longo do gradiente urbano-rural (p&lt;0,01), estando a floresta rural em estágio sucessional tardio de regeneração e os demais em estágio intermediário. As florestas urbana e rural diferiram significativamente em diversidade (p&lt;0,01). O fragmento urbano exibiu distribuição agregada de espécies até 50,0 m, enquanto o fragmento periurbano apresentou comportamento de agregação até 30,0 m. No fragmento rural a distribuição espacial foi completamente aleatória. Contudo, o padrão de distribuição de uma espécie considerada varia dependendo do tipo de fragmento. Identifica-se que as diferenças entre os três fragmentos florestais (florística, diversidade e distribuição espacial das espécies) é devido à influência do ecossistema urbano. Os procedimentos adaptados para avaliar o estágio da sucessão florestal secundária mostraram-se confiáveis ​​para mitigar a subjetividade da Resolução Conama 02/1994.<br /><br /><strong>Palavras-chave</strong>: Floresta Ombrófila Mista; Ecologia urbana; Floresta urbana</p> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263849 Efeito do aumento da concentração de gás carbônico sobre os elementos Ca, Fe, K, Mg, Mn e Na em Senna reticulata 2025-03-07T15:21:20-03:00 Adriana Namiko da Silva Kikuchi drikikuchi@yahoo.com.br Simone de Fátima Pinheiro Pereira simonefp@ufpa.br Pedro Moreira de Sousa Junior pedromsj@hotmail.com Alan Marcel Fernandes de Souza alan.souza@uepa.br Cleber Silva e Silva cleber.ifpa@gmail.com Adrianny da Silva Sodré silvaadrianny45@gmail.com <p>O CO<sub>2</sub> é o principal gás responsável pelo efeito estufa, e avaliar seus efeitos em espécies vegetais é fundamental para futuras pesquisas. O objetivo deste estudo foi testar o impacto do aumento de CO<sub>2</sub> nos elementos Ca, Fe, K, Mg, Mn e Na em folíolos, raiz e caule de <em>Senna reticulata</em>. Plantas foram expostas a 360 mg.kg<sup>-1</sup> e 720 mg.kg<sup>-1</sup> de CO<sub>2</sub> em ambiente controlado. As amostras foram solubilizadas com HNO<sub>3</sub> e analisadas por espectrofotometria de absorção atômica. O aumento de CO<sub>2</sub> para 720 mg.kg<sup>-1</sup> resultou em: aumento de 56,05% de Ca na raiz, com reduções no folíolo (1,11%) e caule (10,21%); redução de Fe em todas as partes (folíolo 1,99%, raiz 19,16%, caule 41,73%); redução de K no folíolo (15,40%) e aumento na raiz (35,42%) e caule (3,17%); aumento de Mg em todas as partes (folíolo 15,06%, raiz 111,46%, caule 6,15%); redução de Mn no folíolo (19,97%) e caule (16,69%) e aumento na raiz (1,47%); e redução de Na no folíolo (52,59%) e aumento na raiz (234,73%) e caule (168,38%). A exposição a 720 mg.kg<sup>-1</sup> de CO<sub>2</sub> induz adaptações na distribuição de elementos em <em>Senna reticulata</em> comparada à exposição a 360 mg.kg<sup>-1</sup>.<br /><br /><strong>Palavras-chave</strong>: Manejo nutricional; Aquecimento global; Bioindicadores climáticos</p> 2025-05-16T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263802 Efeito do doador de óxido nítrico livre e nanoencapsulado na resposta de plantas arbóreas em seu processo de rustificação 2024-07-19T16:00:50-03:00 Hugo Roldi Guariz hugo.guariz@gmail.com Halley Caixeta de Oliveira halley@uel.br Gabriel Danilo Shimizu gabrield.shimizu@gmail.com Joana Claudio Pieretti joana.pieretti@ufabc.edu.br Amedea Barozzi Seabra amedea.seabra@ufabc.edu.br <p>O óxido nítrico (NO) desempenha um papel crucial como molécula sinalizadora em diversos processos biológicos em plantas, participando da resposta a diferentes tipos de estresses ambientais. A técnica de nanoencapsulação de doadores de NO surge como uma abordagem promissora para expandir e viabilizar a aplicação exógena de óxido nítrico em programas de restauração ambiental. Assim, este estudo teve como objetivo verificar o efeito do uso de um doador de NO, nas formas livre e encapsulada, na aclimatação de mudas de três espécies arbóreas: <em>Hymenaea courbaril</em> L., <em>Amburana cearensis</em> (Allemão) A.C. Smith, e <em>Hymenaea stigonocarpa</em> Mart. ex Hayne. As mudas foram cultivadas por 3 meses sob sombra moderada e transferidas para o setor de rustificação, onde permaneceram por 3 meses sob os tratamentos: nanopartículas de quitosana contendo S-nitrosoglutationa (NP-CS-GSNO) nas concentrações de 0,025, 0,05, 0,1 e 0,2 mM; S-nitrosoglutationa livre, nas concentrações de 0,1 e 0,2 mM; e Controle. Para <em>H. stigonocarpa</em>, os tratamentos com GSNO livre ou nanoencapsulado não diferiram entre si, diferenciando-se apenas do Controle. <em>H. courbaril</em> apresentou comportamento semelhante em relação às variáveis de crescimento; entretanto, na análise das variáveis fisiológicas, apenas os tratamentos NP-CS-GSNO 0,1 e 0,2 mM diferiram dos demais tratamentos. <em>A. cearensis</em> manteve comportamento similar a <em>H. courbaril</em>, com diferença apenas no tratamento Controle em relação aos demais. Esses resultados indicam que o GSNO apresenta efeitos fisiológicos benéficos quando disponibilizado para espécies florestais nativas, como <em>H. stigonocarpa</em>, <em>H. courbaril</em> e <em>A. cearensis</em>, desencadeando atividades protetoras e incrementais em relação à fotossíntese, condutância estomática e formação de biomassa.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Nanotecnologia; Estresse ambiental; Aclimatação</p> 2024-12-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263869 Efeito da água residuária e adubação fosfatada em pigmentos fotossintéticos e macronutrientes de Moringa oleífera Lam. 2024-11-22T18:32:55-03:00 Armando Rodrigues de Melo armando.melo.7@gmail.com Patrícia Ferreira da Silva patrycyafs@yahoo.com.br José Dantas Neto zedantas1955@gmail.com Francisco de Assis da Silva agrofdsilva@gmail.com Djailson Silva da Costa Júnior djailson.junior@ufpi.edu.br Aldrin Matin Pérez-Marin aldrin.perez@insa.gov.br <p>O uso de recursos não convencionais, como a água residuária doméstica tratada, tem se mostrado uma alternativa promissora para a irrigação agrícola em regiões semiáridas, contribuindo para a sustentabilidade hídrica. Este estudo avaliou os efeitos da fertirrigação com água residuária e da adubação fosfatada sobre os pigmentos fotossintéticos (clorofila A, clorofila B e carotenoides) e a concentração de macronutrientes (N, P e K) em folhas de <em>Moringa oleifera</em> Lam. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Estação Experimental Professor Ignácio Salcedo, do Instituto Nacional do Semiárido (INSA), em Campina Grande-PB, em solo do tipo PLANOSSOLO háplico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com esquema fatorial 5 x 2 (cinco concentrações de água residuária e dois níveis de adubação fosfatada), totalizando 10 tratamentos. As irrigações foram manuais e o volume drenado foi coletado para cálculo da evapotranspiração. Aos 90 dias, os teores de clorofila A, B e carotenoides não diferiram significativamente entre os tratamentos com água residuária, mas a adubação fosfatada aumentou os teores de N e P na planta. A água residuária, aplicada em até 75%, elevou o teor de N e, em 100%, incrementou P e K. Conclui-se que a água residuária, com manejo adequado, é viável para a cultura da Moringa, mas exige cautela devido a possíveis interações químicas e proporções de conteúdo no solo.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Eficiência na irrigação; Reutilização hídrica; Fertirrigação; Clorofilas; Sustentabilidade</p> 2025-02-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263842 Implicações do uso de malhas de sombreamento e densidade de plantas na anatomia foliar de mudas de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson 2024-11-13T18:40:20-03:00 Claiton Nardini claitonardini@gmail.com João Antônio de Cristo jjoaoantonio99@gmail.com Braulio Otomar Caron otomarcaron@yahoo.com.br Gabrieli Cristina Vitalli de Azevedo vitalligabrieli@gmail.com Matheus Milani Pretto matheusmilani18@hotmail.com Erick dos Santos Silva erickhorizonte@gmail.com Jaqueline Sgarbossa sgarbossa.jaqueline@ufsm.br Elder Eloy eloyelder@yahoo.com.br Denise Schmidt denise@ufsm.br <p>As malhas de sombreamento são importantes técnicas utilizadas durante a formação de mudas. No entanto, seu uso inadequado pode gerar grau excessivo de sombreamento, que pode ser agravado conforme a distribuição das mudas na bandeja, afetando diretamente o crescimento e desenvolvimento das plântulas. Assim, o estudo teve por objetivo avaliar uso de malhas de sombreamento coloridas, associadas a diferentes densidades de plantas, sob a anatomia foliar e qualidade de mudas de Corymbia citriodora (Hook.) KD Hill and LAS Johnson. O experimento foi realizado em ambiente protegido, na Universidade Federal de Santa Maria/campus de Frederico Westphalen, no período de maio a setembro de 2018. O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualizado, sendo um bifatorial 2 x 3, sendo duas densidades de mudas, duas malhas de sombreamento e sem malha. As densidades avaliadas foram com 736 mudas por m2 (alta densidade) e com 528 mudas por m2 (média densidade). As malhas de sombreamento utilizadas foram nas cores vermelha, azul e tratamento sem malha (pleno sol). As avaliações ocorreram quando as mudas atingiram 25 cm de altura, sendo analisado as variáveis contagem do número de estômatos, espessuras da cutícula, da epiderme, do parênquima lacunoso e do parênquima paliçádico, além da qualidade de mudas por meio do índice de qualidade de Dickson. O uso de malhas de diferentes cores e densidade de plantas alteram as características anatômicas de Corymbia citriodora, como a espessura da cutícula e epiderme adaxial, epiderme abaxial, parênquima paliçádico e espessura da foliar. No entanto, essas mudanças anatômicas observadas nas mudas sob as diferentes malhas não indicam, necessariamente melhor qualidade das mudas.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Qualidade de mudas, Estômatos, Radiação solar</p> 2025-02-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263812 Sobrevivência e crescimento inicial de mudas produzidas em diferentes recipientes e uso de mulching em área antropizada 2024-06-27T17:59:22-03:00 Thairini Claudino Zavistanovicz thairini.z@gmail.com Maristela Machado Araujo maristela.araujo@ufsm.br Suelen Carpenedo Aimi suaimi@gmail.com Álvaro Luis Pasquetti Berghetti alvaro.berghetti@gmail.com Claudia Costella claudiacostella95@gmail.com Matheus Roberto da Silva matheus-r-da-silva@hotmail.com <p>A demanda por mudas de espécies nativas arbóreas para restauração de áreas alteradas tem aumentado consideravelmente. Assim é importante o conhecimento de estratégias que favorecem a produção das mudas no viveiro com qualidade, além da sobrevivência, crescimento e desenvolvimento no campo. Este estudo objetivou avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial de mudas de <em>Inga vera</em> Will. e <em>Schinus terebinthifolius </em>Raddi, após 24 meses de plantio, em área antropizada. O experimento foi conduzido em esquema fatorial (2x2), considerando tipos de recipientes utilizados na produção das mudas e presença ou ausência de <em>mulching</em> no seu entorno, no plantio. Aos 24 meses após o plantio verificou-se a sobrevivência das mudas, bem como os atributos morfofisiológicos. Quanto à sobrevivência, <em>I</em>.<em> vera</em> apresentou maior média para mudas produzidas em saco plástico (86,7%), enquanto <em>S</em>.<em> terebinthifolius</em> não demonstrou diferença entre os tratamentos. Os atributos morfológicos incremento em altura (IncH) e em diâmetro do coleto (IncDC), área da copa (AC) e massa seca da parte aérea (MSPA) foram favorecidos pelo uso do saco plástico em mudas de <em>I</em>.<em> vera</em>. Para <em>S</em>.<em> terebinthifolius</em>, o saco plástico favoreceu somente o IncH, igualando-se às mudas produzidas em tubetes nas demais variáveis. O uso do <em>mulching</em> não foi eficaz para auxiliar no crescimento de ambas as espécies e os atributos fisiológicos mostraram-se semelhantes para todos os tratamentos testados. Visando elevada sobrevivência e rápido crescimento das mudas a campo, recomenda-se a produção de <em>I</em>.<em> vera</em> em sacos plásticos de 1,5 L, enquanto mudas de <em>S</em>. <em>terebinthifolius </em>podem ser produzidas em tubetes de 180 cm³. O uso do <em>mulching</em> como trato cultural, para ambas as espécies, deve ser investigado em estudos futuros.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> <em>Inga vera</em>; <em>Schinus terebinthifolius</em>; Atributos morfofisiológicos; Extremo sul do Bioma Mata Atlântica</p> 2024-12-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263877 Anatomia como ferramenta para compreender as causas de falhas na formação de sementes: um estudo de cruzamentos entre espécies de Eucalyptus 2025-01-13T14:33:20-03:00 Genaina Aparecida de Souza gesouzavogel@gmail.com Karine Fernandes Caiafa karine.caiafa@ufv.br Gleison Augusto dos Santos gleison@ufv.br Karoliny do Carmo Gandra karoliny.gandra@ufv.br Carla Aparecida de Oliveira Castro ccastro@scfc.gov Igor Barcellos Pantuza iigorbp@gmail.com Josimar dos Santos Ladeira josimar.santos@ufv.br <p>A propagação seminal do eucalipto desempenha um papel crucial em programas de melhoramento, atendendo ao consumo interno e a aplicações comerciais. Este estudo teve como objetivo desenvolver um método para examinar alterações anatômicas em sementes obtidas de cruzamentos de <em>Eucalyptus</em>, a fim de elucidar as causas da perda de viabilidade e baixa produção de sementes observadas em determinados pares de cruzamento. Botões florais/frutos foram coletados de quatro diferentes materiais genéticos (<em>E. grandis, E. urophylla, E. urophylla × E. grandis e E. urophylla</em> autopolinizado). Cruzamentos classificados como bons ou maus produtores de sementes foram amostrados em intervalos de 15 dias, desde a antese até a maturidade. Após a coleta, as amostras foram fixadas em solução de FAA50 (formaldeído, ácido acético e etanol 50% na proporção 1:1:18 v/v) e armazenadas em etanol 70%. Posteriormente, as amostras foram submetidas a seis diferentes métodos de preparo, envolvendo procedimentos padrão, combinações de altas e/ou baixas temperaturas, substâncias para amolecimento das sementes e tratamento a vácuo. Botões florais que produziram sementes inviáveis apresentaram ovário funcional com lóculos reduzidos e aumento da lignificação. Além disso, sementes inviáveis estavam cobertas por um tegumento espesso e exibiam células do endosperma anormais. Nos casos em que o ovário em desenvolvimento era visível, foram observados tecidos altamente lignificados com numerosos esclereídeos. Por outro lado, botões florais com menor lignificação apresentavam ovários com lóculos bem desenvolvidos, contendo sementes com aparência normal, caracterizadas por um tegumento de camada única e células do endosperma nucleadas e bem delimitadas. Além disso, materiais autopolinizados produziram poucas sementes, algumas das quais inviáveis. Assim, concluímos que alterações anatômicas, provavelmente influenciadas por fatores genéticos, levam à incompatibilidade, resultando em baixa produção de sementes ou na produção de sementes inviáveis em determinados cruzamentos de <em>Eucalyptus</em>.<br /><br /><strong>Palavras-chave: </strong>Viabilidade de sementes; Análise anatômica; Cruzamentos controlados</p> 2025-04-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263846 Uma Correlação entre o número kappa e o índice Ventorim no processo de branqueamento 2024-12-09T15:25:40-03:00 Vitor Hideyoshi Hayashida Ribeiro vitor.hideyoshi@unesp.br Evelyn Eduarda Gil dos Santos gilevelyn2006@gmail.com Fabiana Clara Cezar Alves fabianaalves92@icloud.com Marianne Vitória Gil dos Santos santos.mg2007@gmail.com Higor Rogério Favarim higor.favarim@unesp.br Gustavo Ventorim gustavo.ventorim@unesp.br <p>A determinação do número kappa no processo de branqueamento é, geralmente, realizada com uma quantidade de polpa absolutamente seca entre 3 e 4g e permite somente o cálculo de valores superiores a quatro. Entretanto, após o estágio de extração oxidativa com peróxido de hidrogênio, a polpa apresenta número kappa inferior a este valor. Deste modo, o presente trabalho propõe um novo método de determinação do número kappa, através da criação do índice Ventorim de branqueamento, que evita os inconvenientes gerados na análise do número Kappa. Para a realização do trabalho, foi utilizada uma polpa kraft industrial deslignificada com oxigênio. Foram realizadas quatro diferentes sequências de branqueamento ECF: OD(E+P)DD, OAD(E+P)DP, OADEDP e OAEDP e realizado a correlação do número kappa com o índice Ventorim de branqueamento. Tendo como resultado o índice Ventorim realizado nas quatro sequências de branqueamento livre de cloro molecular (ECF), sendo que todas as quatros sequências com alvura final de 90% ISO resultando uma correlação (R<sup>2</sup>) e uma regressão da reta muito semelhantes entre as mesmas. Concluindo assim, a possibilidade do uso de uma única equação referente a todos os dados, sendo a correlação representada pela equação Y= 0,7202x + 0,1464.<br /><br /></p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Branqueamento; Número kappa; Índice Ventorim</p> 2025-02-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263840 Índices de qualidade das fibras das madeiras de Corymbia spp. Eucalyptus spp. para seleção de materiais genéticos destinados a produção de polpa celulósica 2024-10-20T12:33:48-03:00 Wagner Patrício de Sousa Júnior wpatriciojr@yahoo.com.br Ana Márcia Macedo Ladeira Carvalho ana.marcia@ufv.br Angélica de Cássia Oliveira Carneiro cassiacarneiro1@gmail.com Iara Fontes Demuner iara.demuner@ufv.br Rudson Silva Oliveira rudson.silvaoliveira@aperam.com Lilian Alves Carvalho Reis reis.lilian.agro@gmail.com Leila Aparecida Lopes lopesleila14@gmail.com Sherellyn Daphnee Alves Moretti sherellyn.moretti@ufv.br <p>A indicação de materiais genéticos para obtenção de polpa celulósica e produção de papel requer a comprovação da eficiência em relação ao desempenho silvicultural e de processamento na indústria. Neste contexto, buscou-se neste trabalho selecionar materiais genéticos de <em>Eucalyptus</em> spp. e <em>Corymbia</em> spp. para produção de polpas celulósicas destinadas à produção de papel, por meio de análise de agrupamento, a partir das características morfológicas dos principais elementos anatômicos da madeira, rendimento depurado da polpa marrom e índices de qualidade das fibras (Índices de Runkel, enfeltramento, Mulsteph e coeficiente de flexibilidade). Foram avaliados 16 materiais genéticos, sendo colhidas três árvores de diâmetro médio por tratamento, aos 81 meses de idade e espaçamento de plantio 6x1,5m, provenientes de plantios situados na cidade de Itamarandiba/MG. Para as medições das dimensões das fibras e vasos em microscópio ótico utilizou-se o software Axiovision 4.8. As informações sobre o rendimento depurado da polpação para estes materiais genéticos foram obtidas na literatura. Na análise de agrupamento foram obtidos três grupos distintos de materiais genéticos. Observou-se no grupo I a predominância de híbridos com fibras mais compridas e menos flexíveis (Índice de Runkel &gt;1, fração parede &gt;50% e Coeficiente de flexibilidade &lt;50%), mais adequadas para a fabricação de papéis absorventes. Em relação aos grupos II e III, os materiais genéticos tiveram representantes com maiores rendimentos depurados nas polpações (&gt;52,0%), menores frações paredes (&lt;50%) e outros índices de qualidade das fibras que indicaram a predominância de fibras mais flexíveis (Coeficiente de flexibilidade &gt;50% e Índice de enfeltramento &gt;51%), mais adequadas principalmente para fabricação papéis resistentes ao rasgo e ao arrebentamento, destinados para embalagens e sacarias.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Índice de Runkel; Resistência mecânica da polpa celulósica; Flexibilidade das fibras</p> 2024-12-26T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263890 Análise anatômica e física da casca de três espécies de árvores Amazônicas como uma ferramenta para identificação de espécies 2025-04-27T10:29:29-03:00 Leif Armando Portal-Cahuana leif.portal@untrm.edu.pe Nestor Mamani-Mendoza mmnestor624@gmail.com <p>A identificação precisa das espécies é crucial para os esforços de conservação e combate ao desmatamento ilegal. Este estudo analisa as características anatômicas e as propriedades físicas da casca de três espécies tropicais: <em>Bertholletia excelsa</em>, <em>Cedrela odorata</em> e <em>Eschweilera coriacea</em>, a fim de avaliar seu potencial para identificação rápida de espécies. A hipótese proposta foi a de que as diferenças anatômicas e físicas na casca permitiriam uma identificação eficaz. O estudo foi conduzido na região sudeste do Peru, no departamento de Madre de Dios, onde nove árvores das três espécies foram selecionadas aleatoriamente. Amostras de casca foram coletadas na altura do peito (DAP) das árvores. As amostras foram analisadas macroscopicamente, microscopicamente e quanto às propriedades físicas, como teor de umidade, densidade básica e encolhimento volumétrico. Os resultados mostraram que <em>B. excelsa</em> tinha a casca mais espessa (14,11 cm) e mais fibrosa, enquanto <em>C. odorata</em> tinha casca mais fina (9,33 cm), com uma organização mais regular. <em>E. coriacea</em> tinha a casca mais fina (8,83 cm) e mais flexível. Em relação às propriedades físicas, <em>B. excelsa</em> apresentou o maior teor de umidade (68,71%), enquanto <em>C. odorata</em> mostrou a maior densidade básica (740 kg/m³). Este estudo demonstra que as características anatômicas e físicas da casca são ferramentas eficazes para a identificação de espécies de árvores, contribuindo para a conservação e prevenção do desmatamento ilegal.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Desmatamento ilegal; Espécies de madeira; Identificação de floema</p> 2025-05-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263863 Pontes de madeiras na Amazônia: Recomendação de espécies florestais regionais para a manutenção estrutural 2025-01-22T13:27:25-03:00 Ibanez Dutra Munhoz peritoeng.am@gmail.com Marcos Cesar de Moraes Pereira mcm.pereira@unesp.br Adriano José Nogueira Lima adrianolmf@gmail.com Estevão Vicente Cavalcanti Monteiro de Paula estevaompaula@gmail.com <p>As pontes de madeira são estruturas essenciais para as comunidades e especialmente na região Amazônia, onde desempenharam um papel crucial na unificação territorial. A maioria foi construída sem a supervisão de técnicos especializados. A manutenção dessas estruturas é fundamental para garantir sua durabilidade, dado o uso de diferentes espécies de madeira e os desafios com a degradação natural. Este estudo visou elencar espécies amazônicas adequadas para cada elemento estrutural das pontes tipo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre), considerando durabilidade natural, resistência mecânica e estabilidade dimensional. A justificativa está na necessidade de aumentar a vida útil dessas estruturas, levando em conta fatores como degradação ambiental e ataques biológicos. Para isso foram estudados dados bibliográficos das espécies identificadas em duas pontes na BR319, selecionando e separando-as em grupos, para uso em pontos mais suscetíveis a ataques e pontos sujeitos às intempéries, que atendam ao cálculo estrutural, e além disso, possuam boa estabilidade dimensional. Os resultados elencaram oito espécies florestais possíveis para uso adequado na manutenção das pontes de madeira amazônicas tipo DNIT. <br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Manejo florestal sustentável; Durabilidade natural; Agrupamento de espécies</p> 2025-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263844 Influência de diferentes métodos de secagem no rendimento, densidade, cor e composição química do óleo essencial das folhas de Ocotea lancifolia (Schott) Mez 2025-01-16T16:25:27-03:00 Bibiana Fontana Batista bibianafbat@gmail.com Nadia Helena Bianchini nhbianchini@gmail.com Alana Silveira Pavlack alanapavlack@hotmail.com Guilherme Elías Andrade guilhermeeand1@gmail.com Marlove Fátima Brião Muniz marlove.muniz@ufsm.br Berta Maria Heinzmann berta.heinzmann@gmail.com <p>Os compostos dos óleos essenciais (OEs) estão diretamente ligados ao seu potencial de uso. Métodos de secagem são utilizados para processar grandes quantidades de material vegetal, mantendo ou até maximizando a qualidade. Este estudo observou a influência de diferentes métodos de secagem no rendimento, densidade, propriedades organolépticas e componentes químicos dos OEs de folhas de <em>Ocotea lancifolia</em>, comparando-os com óleos de folhas frescas. O material vegetal fresco (F) foi submetido à hidrodestilação, método também usado para folhas após secagem ao ar (AIR), liofilização (FL), micro-ondas (MW) e estufa a 45 (OD 45) ou 60 ºC (OD 60). A secagem e extração foram feitas em triplicata, utilizando 350 g de folhas frescas e 250 g para as demais amostras. O rendimento foi calculado em porcentagem. As composições químicas foram analisadas por cromatografia gasosa (CG). Os rendimentos de OE foram: 0,4863% (F); 0,7400% (AIR); 1.050% (FL); 1,1167% (MW); 0,5867% (OD 45) e 0,7487% (OD 60). Micro-ondas e liofilização proporcionaram os maiores rendimentos. Não houve diferença nas densidades. Observou-se mudança drástica na cor dos OEs de folhas secas em estufa a 45 e 60 °C. O composto majoritário identificado foi o óxido de cariofileno, com porcentagens variando entre os tratamentos. Outros componentes mostraram diferenças significativas em estrutura e/ou porcentagem. O tempo de secagem e a temperatura influenciaram as modificações e degradação de alguns compostos, resultando, às vezes, em mudanças na cor e composição dos OEs.<br /><br /><strong>Palavras-chave: </strong>Composto natural; Extrativo vegetal; Óxido de cariofileno</p> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263792 Adsorção do herbicida 2,4-D ácido 2,4- diclorofenoxiacético em carvão ativado da casca da castanha-do-brasil 2024-09-13T16:45:46-03:00 Pryscila Machado de Castro pry_castro@yahoo.com.br Stela Regina Ferrarini srferrarini@gmail.com Michelle da Silva Ferreira Rimoli michellefsrimoli@hotmail.com Aloir Antônio Merlo aloir.merlo@ufrgs.br Roberta Martins Nogueira robertamnogueira@gmail.com Evaldo Martins Pires evaldo.pires@gmail.com <p>Carvão ativado é um material com elevado teor de carbono fixo e alta área superficial, cuja capacidade de adsorção de compostos orgânicos é dependente do material precursor e do processo a que é submetido. O 2,4-D é uma molécula que está associada à inúmeros danos à saúde humana e é amplamente utilizado no Brasil para o controle de plantas daninhas. Em áreas rurais seu uso pode levar a contaminação de águas superficiais e subterrâneas. Neste trabalho teve-se por objetivo avaliar o potencial de adsorção do ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D) pelo carvão da casca da amêndoa da castanha-do-brasil ativado à 800 <sup>o</sup>C comparando-se as atmosferas de ativação por vapor d’água e CO<sub>2</sub>. Os carvões ativados tanto com vapor quanto com CO<sub>2 </sub>foram caracterizados quanto à distribuição de diâmetros de poros pela Teoria de Adsorção Multimolecular (BET), morfologia através de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e estabilidade térmica por análise termogravimétrica (TGA). Os carvões ativados com vapor e CO<sub>2</sub> apresentaram elevadas áreas superficiais (397 ± 8 m<sup>2</sup>/g e 325 ± 7 m<sup>2</sup>/g, respectivamente). As micrografias demonstraram alta porosidade dos carvões ativados e a perda de apenas 20% de sua massa no teste de termogravimetria comprovou a estabilidade térmica do material. O ensaio de cinética de adsorção foi realizado por Cromatografia de Alta Eficiência (CLAE) nos tempos de 0 a 120 minutos. O tempo de equilíbrio foi de 45 minutos para o carvão ativado com vapor d’água, alcançando 92,51% de remoção e 120 minutos para o carvão ativado com CO<sub>2</sub> com 84,81% de 2,4-D removido. O modelo de cinética de pseudo-segunda ordem apresentou o melhor ajuste dos dados.<br /><br /><strong>Palavras-chave</strong>: Adsorção, Herbicida, Potabilidade</p> 2024-12-24T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Árvore https://revistaarvore.ufv.br/rarv/article/view/263847 Áreas de proteção nacional no Brasil e Itália: Uma análise comparativa 2025-03-21T16:19:00-03:00 Ana Carolina da Silva anac.florestal@gmail.com Nelson Cosmo ncosmo@ufpr.br Franklin Galvão fgalvao@ufpr.br <p>As áreas protegidas (AP) desempenham um papel crucial na preservação da biodiversidade global e dos serviços ecossistêmicos, garantindo a proteção de espécies endêmicas, preservam ambientes sensíveis e em alguns casos, contribuem para a subsistência de comunidades locais. Atualmente, existem 265.908 áreas protegidas em 245 países e territórios, cobrindo 16,64% das terras do planeta e 7,74% das áreas marinhas. Este artigo compara a legislação nacional de AP no Brasil e na Itália, avaliando sua conformidade com os padrões da IUCN. No Brasil, a Lei nº 9.985/00, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), regula as unidades de conservação, enquanto na Itália, a Lei 394/91 orienta a classificação e gestão dessas áreas. As classificações de ambos os países foram analisadas à luz do modelo estabelecido pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e sua Comissão Mundial de Áreas Protegidas (WCPA). A nomenclatura brasileira mostra maior semelhança com o padrão da IUCN, embora não seja integralmente adotada, porém apresenta um número maior de classificações que o padrão. A Itália segue exatamente o número de categorias estabelecido pelos critérios da IUCN, e possui uma nomenclatura diferenciada do padrão IUCN em sua grande maioria. A adoção de uma nomenclatura mais padronizada entre os países facilita comparações internacionais e promove um intercâmbio mais eficaz de conhecimentos sobre práticas de gestão.<br /><br /><strong>Palavras-chave:</strong> Legislação ambiental; Comparação internacional; Conservação</p> 2025-03-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Árvore